Eu sempre acreditei em mim e no que era capaz. Mas tu tiraste-me a minha motivação e a minha paz. Comparaste-me com outras pessoas. Fizeste troça de mim , não queres que eu seja feliz. Uma solidão escura e obescura , do inverno que já foi e já não é , entre tudo aquilo que passei e superei , graças á minha autoestima. Mas depois , vem alguém comparar-me ao vizinho do 3° esq. , cujo cão faz malabarismo , á diretora geral da empresa onde trabalho , que tem todo o dinheiro do mundo , ao general da praça , que é de renome e é reconhecido por todos , e á empregada do senhor Maquel , que tem sorte em todos os jogos de casino ou fora dele. Esse alguém , és tu ! Tu , e esse teu gosto de comparações viciante. Mas o que é que eu tenho para merecer ser comparada. Ando á nora , porque não possuo a minha amada motivação , a minha querida autoestima , que me acompanham sempre , em que lugar for.
Não sou quem tu queres que seja , e nunca serei , pois cada um é quem é e eu não quero mudar por ti , que me comparaste com outros , e não me soubeste dizer o que tu pensas de mim. Mais vale dizer o que se pensa , mesmo que seja gozo , do que se ser cobarde. Porque os bullys acabam por deixar aquilo , e cobardes não se curam , pois quanto mais se escondem , mais cobardia se acumula na alma.
E estas comparações , peço que haja um pedido de desculpa da tua parte , e que assim poder haver perdão , e voltar a alcançar o inalcançável com confiança e amor próprio !
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